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Aparecendo pela primeira vez na Terra há cerca de 300 milhões de anos, as libélulas são insetos carnívoros. Os adultos têm olhos grandes e multifacetados, corpo comprido e dois pares de asas fortes e transparentes, às vezes com manchas coloridas. E são as asas que os cientistas empolgam.
Uma descoberta recente sobre a natureza da estrutura da asa da libélula foi descoberta sob microscópios de alta potência, mostrando nanoestruturas que destroem bactérias. Os cientistas esperam poder aprender com essas estruturas para criar superfícies semelhantes para a próxima geração de materiais inteligentes que também podem destruir bactérias, especialmente para uso em aplicações médicas para prevenir infecções em pacientes.
Imagem de microscópio de íons de hélio de varredura em cores falsas de mais de 10 bilhões de nanoestruturas minúsculas em uma asa de libélula.
Crédito da imagem: Annalena Wolff
Embora apenas os microscópios de íon hélio de varredura possam mostrar essas nanoestruturas, é fascinante examinar a intrincada estrutura da asa. A cor azul aqua neste espécime é da mancha Methelyne Blue, usada para destacar a estrutura no fundo. A coloração das amostras é apenas uma técnica para ajudar os alunos a pesquisar amostras microscópicas para determinar o que são (sua morfologia).
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